quinta-feira, 31 de maio de 2012

ONU PEDE EXTINÇÃO DA PM POR ESTA DETER O AVANÇO DO GRUPO TERRORISTA PCC(PRIMEIRO COMANDO DA CAPITAL)


A extinção da PM ou da ONU?

EXTINÇÃO DA PM OU DA ONU? 

ONU, que permitiu genocídios no Sudão e Ruanda, nunca pediu a extinção do PCC

Julio Severo
Nesta quarta-feira o Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), numa medida de interferência extrema, pediu ao Brasil a extinção da Polícia Militar, acusando-a de numerosas execuções extrajudiciais.
A principal motivação da ONU foi o recente caso onde foram presos três policiais da Rota — grupo da Polícia Militar —, que, num confronto com o PCC (Primeiro Comando da Capital), na Penha, zona leste de São Paulo, mataram homens do PCC, cujos integrantes estavam armados com fuzis, submetralhadoras, pistolas e revólveres.
ONU: interferência nos assuntos internos do Brasil
A morte dos membros do PCC provocou a crítica da ONU, cobrando a extinção da PM.
A cobrança da ONU pela extinção da PM ocorre num contexto social onde mais de 50 mil brasileiros são assassinados por ano. Oficialmente, menos de 10 por cento desses crimes são solucionados. Isto é, mais de 90% dos assassinos são premiados com a impunidade.
É um caso grave onde a ONU deveria fazer cobranças diárias, pedindo ações concretas para eliminar as ações criminosas que assassinam milhares de brasileiros por ano. Pelo bem estar do da população do Brasil, a ONU poderia recomendar o armamento da população brasileirae até mesmo a pena capital, como meio de eliminar indivíduos que assassinam gente inocente.
Contudo, a ONU vem trabalhando de forma inversa, exigindo o desarmamento da população civil, numa meta esquerdista de tornar as pessoas totalmente indefesas diante dos assassinos, inclusive abolindo a pena capital para eles.
Quem abolirá a pena capital que tem eliminado mais de 50 mil brasileiros por ano? De modo particular, quem abolirá a pena capital para os bebês em gestação que está sendo promovida pela própria ONU?
A PM e até mesmo a ONU deveriam ser investigadas por excessos. Mas se a PM realmente matou integrantes do PCC, deveríamos deixar a população brasileira, que é vítima inocente desses criminosos violentos, opinar. Quem extermina exterminadores da população pode ser considerado bandido? Quem mata inocentes, seja bandido, PM ou ONU, é que deveria levar o rótulo e castigo de criminoso.

Polícia Militar, não o PCC, na mira da ONU
Quando centenas de milhares de crianças, mulheres e homens inocentes estavam sendo massacrados no Sudão durante mais de uma década, a ONU mal bocejava um protesto. Era um caso de genocídio. Mas a ONU não teve a coragem de cobrar a extinção das forças que estavam exterminando os sudaneses.
As vítimas eram em grande parte cristãos, e os assassinos eram forças governamentais muçulmanas. Mas suspeito que, se por um milagre, alguma nação fornecesse armas para os cristãos, de modo que eles pudessem reagir e matar seus matadores, a ONU prontamente gritaria “genocídio” e permitiria uma ação militar de várias nações contra os supostos abusos de “direitos humanos” cometidos pelos cristãos.
Centenas de milhares de cristãos foram mortos, bem debaixo do nariz indiferente da ONU.
Milhões de bebês em gestação estão sendo mortos por leis incentivadas, louvadas e promovidas pela ONU, que não quer o Brasil fora desse negócio macabro. Por isso, o Brasil vem sofrendo pressões da ONU para legalizar o aborto, de modo que governo, empresários médicos e mulheres tenham atendidos seus desejos de exterminar inocentes.
A resistência do povo brasileiro tem sido fabulosa, pois dois gigantes — ONU e governo brasileiro sob o PT — querem o aborto legalizado e o único obstáculo é o povo.
A ONU e o governo brasileiro estão também alinhados em outras questões. O governo petista quer a tal Comissão da “Verdade”, para premiar ainda mais terroristas comunistas que queriam derrubar o governo do Brasil e instalar uma ditadura sanguinária no modelo da União Soviética. Eles foram detidos pelo governo militar e hoje seus aliados reivindicam, a todo o custo, a canonização desses indivíduos que, fortemente armados, assaltavam bancos e matavam.
Em vez de serem forçados a devolver todo o dinheiro que roubaram, são premiados. Em vez de pagarem por seus assassinatos, são prestigiados.
E a ONU, que nada fez para deter o genocídio do Sudão, apareceu para dar seu selo de aprovação para tal Comissão da “Verdade”.
E agora quer também extinguir a PM? Se a PM matou inocentes, que seja punida. Se matou assassinos, por que puni-la? O que se precisa no Brasil é diminuir o número de assassinos que incham os números de 50 mil assassinatos por ano, não sustentá-los, protegê-los e defendê-los.
Se a ONU quiser cobrar o Brasil por esses milhares de assassinatos e até mesmo pedir a extinção do governo petista por seu descaso para com a segurança da população, tudo bem. É uma cobrança e pedido perfeitamente justificáveis. Mas cobranças justas não são o forte da ONU.
Se a ONU fez algum bem à humanidade, que tentem reciclá-la. Mas com seu papel no Sudão, em Ruanda, na legalização do aborto e agora na interferência dos assuntos internos do Brasil, sua extinção seriam mais que bem-vinda.

sábado, 19 de maio de 2012

A MOEDA DE DILMA E DO GOVERNO TEM UM SÓ LADO NA COMISSÃO DA VERDADE...OU MELHOR, DA MENTIRA...!

estado de direito.ontem!
  
19/05/2012 às 14:53

Levante Popular da Juventude realizou protestos em diversas cidades do país contra ex-militares e ex-policiais acusados de tortura durante a ditadura militar. No Rio, o protesto aconteceu em frente a um prédio na rua Marquês de Abrantes, no Flamengo, onde reside o general da reserva José Antônio Nogueira Belham, um dos ex-chefes da unidade do Doi-Codi na cidade em 1971, ano em que despareceu o ex-deputado federal Rubens Paiva, após ser detido em casa.

Rodrigo Otávio

Rio de Janeiro - O Levante Popular da Juventude realizou nesta segunda-feira (14) em diversas cidades do país denúncias contra militares, ex-militares, policiais e ex-policiais acusados de tortura durante a ditadura militar. No Rio, o protesto aconteceu em frente ao prédio nº 218 da rua Marquês de Abrantes, no Flamengo, onde reside o general da reserva José Antônio Nogueira Belham, um dos ex-chefes da unidade do Doi-Codi na cidade em 1971, ano em que despareceu o ex-deputado federal Rubens Paiva, após ser detido em casa e levado para a temida unidade do destacamento, no batalhão da Polícia do Exército localizado na rua Barão de Mesquita, na Tijuca.

A manifestação aconteceu pela manhã e reuniu cerca de 50 pessoas, que com faixas, cartazes, “panelaços” em latas de tinta e esquetes teatrais chamaram a atenção da vizinhança e dos pedestres sobre a impunidade que desfrutam os acusados de crimes contra os direitos humanos e a necessidade de se conhecer a história do país a partir das esquinas de cada cidade, e não apenas dos livros e enciclopédias oficiais.

“O objetivo desta ação é demonstrar para a sociedade brasileira que a ditadura ainda está presente no país, ainda não se teve justiça. As pessoas, os prédios, tudo o que aconteceu durante o período da ditadura ainda está aqui, a gente não teve um processo de reparação mesmo. Então estamos aqui para avançar em um processo de se conseguir a justiça. O ‘escracho’ é uma forma de a gente denunciar para que as pessoas sintam que elas também devem tomar parte nesse processo. Queremos que isso seja um movimento da sociedade brasileira, não um movimento do Levante ou de grupos deex-presos. Queremos que a sociedade brasileira exija sua história de volta, exija sua reparação”, afirmou Camila Dias, que participou do protesto e estuda Ciências Sociais na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Denúncia feita, denúncia aceita pelos cidadãos surpreendidos pela barulheira dos jovens. “É isso aí, acho justo. Se o cara foi torturador não pode ficar sossegado assim. Eu queria é ver a cara dele agora”, disse José Nivaldo, zelador de 58 anos que assistia ao protesto na calçada do outro lado da rua, quase na esquina com a praia de Botafogo, local que serviu durante anos de moradia de outra infeliz personagem da ditadura militar. Ali, no imponente edifício de estilo neoclássico chamado Paraopeba, morreu impune em 2010 o ex-ministro da Justiça do governo Geisel, Armando Falcão, conhecido por cunhar a frase “nada a declarar” em suas aparições públicas, quando o quê a sociedade mais queria eram declarações sobre os desmandos dos governos militares. Se a justiça em sua voz oficial não falava, a voz das ruas falava. Durante anos uma singela pichação “Che vive” adornou a parede branca do prédio, a poucos palmos da porta de ferro preto de entrada.

Enquanto os estudantes estavam falando alto na rua, outros ainda demonstravam receio quanto ao tema. Um médico aposentado aparentava e se dizia feliz com o protesto, mas pediu anonimato à Carta Maior ao falar sobre a iniciativa do atual governo em rever o passado. “Tudo é válido. Acho que tem que pelo menos se levantar. Vamos ver se essa Comissão da Verdade dá em algo. Acho que não, botaram um período muito grande, indo lá no Getúlio Vargas. O negócio é de 64 para cá. Quer dizer, fizeram esse período longo já para desvirtuar a coisa”, afirmou.

Para Camila, o momento é propício para se avançar na discussão da Comissão da Verdade. “Tem que ser uma comissão construída pela sociedade, não por um ou outro, ou por um ministro. Para que realmente se haja justiça e não seja só um meio de se dizer que estão fazendo algo mas a justiça não apareça. O processo está em curso e a gente tem oportunidade de opinar sobre ele” disse ela, ressaltando que iniciativas como o “escracho” são um dos meios de se abrir a discussão com a sociedade.


RESPOSTA DOS MILITARES Á TERRORISTA DILMA ROUSSEFF




19/05/2012  às 4:42

Na Folha:
Militares reformados das três forças resolveram se unir para acompanhar os trabalhos da Comissão da Verdade, instituída pela presidente Dilma Rousseff. Uma comissão paralela foi criada pelo Clube Naval para acompanhar os trabalhos da Comissão da Verdade. A cada parecer da comissão do governo, o grupo pretende dar sua versão sobre o tema. “Escolhemos oficiais e sócios que participam do dia a dia do clube. Decidimos formar um grupo para acompanhar os trabalhos da comissão e as discrepâncias em relação à nossa verdade”, disse o almirante Ricardo da Veiga Cabral, do Clube Naval.
Sete militares reformados da Marinha foram escolhidos para integrar o grupo que acompanhará os trabalhos da Comissão da Verdade. Todos tem formação em direito. Em reunião, na quinta-feira, na sede do Clube da Aeronáutica, no centro do Rio, os presidentes dos clubes militares apoiaram a iniciativa do Clube Naval de criar uma comissão paralela. Além do almirante Cabral, os presidentes do Clube Militar, general Renato Tibau da Costa e da Aeronáutica, o tenente-brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista assinaram uma nota em que relatam a visão dos militares sobre a comissão federal. Na nota, afirmam que as famílias dos militares “são totalmente desamparadas e ignoradas pelo Estado, enquanto que às famílias dos antigos militantes tudo é concedido. Honrarias, pensões indenizações”.
(…)
Por Reinaldo Azevedo
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/militares-articulam-comissao-paralela/#comment-2138426

VOCÊ CONCORDA COM AS HOMENSAGENS A EX-TERRORISTA DILMA ROUSSEFF ?


DEPOIMENTO DA ESPOSA DO FALECIDO CAPITÃO DALMO – GRUPO GUARARAPES

Estive casada por mais de 39 anos com o Cap Dalmo. hoje seria Gal Dalmo. Integro, honesto , vi com meus olhos chegar em casa um bau repleto de dólares, ele imediatamente chamou a Policia Federal na Época Dr. Romeu Tuma e entregou o Bau cheio de dólares, a ele. Quem hoje faria isto?????
Graças a Deus morreu, pois se estivesse vivo morreria de ver tanta vergonha neste nosso Pais. Nunca foi comentado em minha casa nada do que ocorria na então Operação Bandeirantes eu nem tinha ideia do que era,,,, só via meu marido trabalhar demais... sumir sem saber onde estava, nunca sabia se voltaria ou não, chegando na maioria das veses doente sujo e faminto.....machucado etc.....
Houve uma guerra que foi contada só por um lado o outro se calou pois cortaram as cabeças dos melhores e foram formando Oficiais mudos , que nem sabem o que houve.
Morreram gente dos dois lados me lembro do Dr Otávio jovem de 31 anos morto quando ia atravessar a Av Copacabana junto de sua noiva parado na rua esperando o farol, foi fuzilado ,metralhado por várias pessoas que estavam em um carro sem piedade, eles alem de metralhar desceram e continuaram a metralhar tinham prazer nisto que estavam fazendo,, eu não vi.... soube, vi
apenas o corpo dele quase partido ao meio.
Outra coisa foi um dia que chamaram meu marido em Bragança Paulista cidade próxima a S Paulo, mandaram a uma mãe a cabeça de seu filho em uma caixa de papelão... sera que podem imaginar uma mãe recebendo o filho assim.... era um soldado jovem outra que me recordo foi que quatro homens que pertenciam a Operação Bandeirantes estavam dentro de um carro e um deles parou junto de outro carro e perguntou? doc??? o que recebeu foi uma bala que acabou com sua vida na hora; tem tambem o caso do sequestro do Embaixador dos U.S.... foi sequestrado e outros mais muitos mais.
Daí eu pergunto? Será que ninguém se lembra disto??? E de muito mais.... e que eu saiba uma guerra não se faz sozinho tem que ter dois lados e daí????
E a morte cruel do Mario Kozel Filho jovem que estava em seu posto, foi morto e tudo bem???? Só vale quem morreu do outro lado ????? houve roubo em Bancos houve outros sequestros seguidos de morte... agora mesmo caso estranho e o Prefeito Daniel que ia colocar a boca no mundo e morreu o Prefeito de
Campinas morreu e quem sera que matou??????? Será que eles mesmo se mataram........
Povo do Brasil esta na hora da verdade dos dois lados ou acham que foi um lado só que sofreu???? Os do outro lado também tinham família,,,,,não houve nem uma missa pela alma deles, nadinha de nada.... imagina se teve alguém que falasse e os do outro lado como ficam.

A grande maioria das pessoas que trabalharam na época já morreram e os jovens de hoje não irão conhecer a historia real

Lamentável ,mas hoje os valores mudaram e os heróis foram os que acabaram ou tentaram acabar com nosso Brasil tenho muita coisa que sei mas de que adianta..... pode ser que um dia apareça a verdade mas e difícil, pois os mortos não falam.
M.Helena Davoli.

Gostaria que desse sua opniáo pois alguem tem que começar a falar......

BRASIL ROUBADO PELA CANALHA
Doc. nº 117-2012
www.fortalweb.com.br/grupoguararapes
Em outubro 1991, dezessete brasileiros reuniram-se, antes da crise COLLOR, para um trabalho de esclarecimento ao seu povo do que nos aguardava no futuro. Sentia-se que estávamos de ladeira abaixo no campo ÉTICO E MORAL.
Não queríamos ser salvador da pátria, pois já estávamos calejados do tempo de GETÚLIO, JÂNIO e víamos a desgraça aproximar-se com o novo Presidente eleito. A cena do mesmo subindo as escadarias do STF, abraçado a um calhamaço de papel para provar que o Presidente SARNEY era ladrão foi tão dantesca e escandalosa que para qualquer homem de bem via-se ali a mais perfeita demagogia, completada com a cena do último programa de (TV GLOBO) acusando o adversário de crime torpe. Sentia-se que tudo era válido pelo PODER DE AMBAS AS PARTES.
Nossa luta começou a incomodar alguns, denominados de uma tal chamada esquerda. Jurássicos, generais de pijama, saudosistas etc. Era a certeza de que estávamos, palmilhar no caminho certo. Só se joga pedra em árvore que dá bom fruto. Cada artigo era um alerta para a crise que se previa.

Explodem os escândalos. Dinheiro (dólar) em colchão e mil coisas a mais. Crise institucional. O País sem rumo e vendo os PODERES da REPÚBLICA apodrecendo-se e novos salvadores da Pátria surgindo e escondendo seus escândalos.

Como previu o GRUPO caiu o Presidente e assume o seu vice-presidente. Instala-se um governo sério e o rebotalho tudo fazendo para que nada fosse apurado. A CPMI, dirigida pelo senador JARBAS PASSARINHO, ainda conseguiu fazer alguma pequena limpeza. A COMISSÃO ESPECIAL DE INVESTIGAÇÃO, criada pelo presidente Itamar, lutou o que pode. Mostrou uma pequena parte da
podridão existente no País. Tristeza. Fazia e faz vergonha o que lá se apurou.
O Grupo Guararapes fez parte daquela Comissão.
Saiu o Presidente ITAMAR e o novo governo de FHC recebe das mãos do ex-presidente toda documentação da COMISSÃO ESPECIAL, cujo trabalho deveria ser continuado. O primeiro ato do governo foi dar fim a tudo que se tinha feito. Tudo jogado fora. Criou-se uma crise no novo governo. O seu líder no senado – senador PEDRO SIMON – não aceita a descontinuidade do trabalho da COMISSÃO. Sentiu que não teríamos um governo sério. Para não falar muito só é preciso lembrar: “chegamos limiar da irresponsabilidade” frase dita por um elevado funcionário numa das transações realizadas pelo governo. Quem não se lembra de documentos encontrados debaixo de uma ponte para justificar bandalheiras realizadas e nunca apuradas.

Sai FHC e vêm os arautos da esquerda comandados e seduzidos por LULA..
Eram os donos da verdade. Quem conhecia seu passado não poderia esperar grande coisa. Segurando-se no ambiente favorável da economia mundial e na santa medida da implantação do real, governo ITAMAR, foi levando o governo e aplicando violentamente o princípio de que “os fins justificam os meios”.

Um verdadeiro desastre moral. O câncer da corrupção foi alastrando-se e tudo foi válido para que fosse eleita a sua candidata. UMA VERGONHA NACIONAL.

Assume a presidência a senhora DILMA que não teve o direito nem de escolher nem seus ministros, dos quais Sete ministros saíram por atitudes não republicanas e a REPÚBLICA APODRECENDO. De repente assume um ministério uma senhora que se orgulha de colocar aos quatro ventos o que nas alcovas que freqüenta, fazia. PUDOR, RECATO, COISAS ÍNTIMAS DE SEXO não mais levado em conta. Era a sociedade apodrecida que se colocava a nu.

Agora, por último, vem o escândalo do CACHOEIRA, que foi preso. Onde, onde se encontra o VALDOMIRO, comprado por CACHOEIRA? Farras, dinheiro sujo, mulheres, governadores, deputados, senadores, prefeitos, vereadores, funcionários públicos, messalinas, cafetões, e todos os tipos do baixo mundo juntos, devorando o erário público e a canalha procurando esconder a desgraça que estamos vivendo.

Ainda bem que não culparam os militares. Nenhum metido nesta desgraça.

POBRE BRASIL! POBRE POVO! GOVERNADOS POR GRANDES CANALHAS!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 58 93. Cartório do 1ºregistro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.804 civis – 49 da Marinha - 476 do Exército – 51 da Aeronáutica; TOTAL
2.380 Batistapinheiro30@yahoo.com.br. WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

16 DE MAIO DE 2012
REPASSEM, AMIGO! CONQUISTE MAIS UM AMIGO PARA O BRASIL.

JUNTE-SE A NÓS NA DEFESA DO NOSSO PAÍS
http://marketing.guararapesgrupo.com.br/admin/sair.php?id=121369|97|0&uid=133329828211347400

CADÊ AS FORÇAS ARMADAS? CADÊ O EXÉRCITO COM OS ATOS INSTITUCIONAIS?




terça-feira, 15 de maio de 2012

O grande erro dos militares nos idos de 1964.


Sucinta, objetiva e a mais perfeita resposta a essa questão! Sábio Coronel Silvio Gama... faço minhas suas palavras!
 
O grande erro dos militares nos idos de 1964...
 Entrevista Extemporânea
 Cel Silvio Gama
 Eu estava, sexta-feira passada, na sede da Academia Alagoana de Letras, durante o velório no qual pranteávamos o falecimento do confrade Ib Gato Falcão e, contava a um grupo de amigos que ele gostava de me chamar de general, em tom de brincadeira, pensando que a promoção me agradava.
 Nesta ocasião, um jornalista que fazia a cobertura do velório dirigiu-se a mim e comentou:

Professor, tenho acompanhado sua vida literária e nunca soube que o senhor pertence ao Exército. Aproveitando a oportunidade e porque o acho perfeitamente integrado à vida civil, desejo saber como o senhor vê a Revolução de 1964.

Pergunta inoportuna, mas se para ela eu não desse resposta, poderia, o meu silêncio, ser interpretado como uma fuga para evitar uma opinião contrária. Resolvi encarar o curioso e respondi:
 – Da Revolução eu acho que foi uma aventura apressada de uma camarilha que desejava entregar o nosso Brasil nos braços de uma ditadura comunista. Porém da Contra Revolução que ela ensejou, acho que foi uma atitude acertada do Exército, atendendo ao clamor popular.
 – Mas a Contra Revolução instalou uma ditadura militar que permaneceu por mais de vinte anos. Ponderou ele.
 – Chamam de ditadura um governo democrata que manteve a autonomia dos três poderes; Que respeitou os direitos individuais de todas as pessoas de bem; Que prendeu bandidos e delinqüentes que se escondiam atrás de um falso idealismo, onde o individualismo interesseiro predominava; Que mais trabalhou, comparando-se as suas atividades com as de todos os governos que o antecederam.
 – Mais só uma pergunta, coronel ...( o meu modo decidido e firme com o qual eu dava as respostas, já estava fazendo com que ele colocasse os pontos nos is)..., em sua opinião a Contra Revolução cometeu erros?
  Cometeu um só. O de não ter feito com o bando de assassinos, ladrões de bancos e de carga de caminhões, seqüestradores iguais aos que, hoje, atormentam à nossa população, o mesmo que Fidel Castro fez em Cuba – e que eles tanto aplaudem: eliminação sumária. Só assim estaríamos livres dessa horda de ladrões que, comprando a democracia, situaram-se no poder; saqueia o erário público; se auto premiam com indenizações bilionárias por prejuízos morais inexistentes; incentivam o enriquecimento ilícito e, o que é pior, estão, pelo mau exemplo, promovendo o esfacelamento da ética e da moral na sociedade.
  
# Cel Silvio Gama é Aspirante de Artilharia, da Turma TUIUTI - 08 Jan 44, da antiga Escola Militar do Realengo, hoje Cel Reformado, renomado escritor, autor de vários livros, em prosa e poesia, por isso que prestigiado membro da Academia Alagoana de Letras

quarta-feira, 9 de maio de 2012

'PÁTRIA MADRASTA VIL'

 
REDAÇÃO DE ESTUDANTE CARIOCA VENCE CONCURSO DA  UNESCO COM 50.000 PARTICIPANTES

Imperdível para amantes da língua  portuguesa, e claro também para Professores. 
Isso é o que eu chamo de  jeito  mágico de juntar palavras simples para formar belas  frases.

Tema:'Como vencer a  pobreza e a desigualdade'
Por Clarice Zeitel Vianna  Silva
UFRJ -  Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro -  RJ


'PÁTRIA MADRASTA  VIL'

Onde já se viu tanto excesso de falta? 
Abundância de inexistência... 
Exagero de escassez... 
Contraditórios? 
Então aí está! 
O novo nome do nosso país! 
Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL. 
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de  caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de  escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma  combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de  contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe  gentil', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. 
Pela definição que eu conheço de MÃE, o  Brasil,   está mais para madrasta vil.
A minha mãe não  'tapa o sol com a peneira.'
Não me daria, por exemplo, um lugar na  universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há  200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me  restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe  não iria querer me enganar, iludir. 
Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse  efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação +  liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação  pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela  falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. 
A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a  minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. 
Uma segue a outra... 
Sem nenhuma contradição!
É disso que o  Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem  esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam  hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é  só mais uma contradição.
Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos,  mas não ensinam a pescar.
E a educação libertadora entra aí. 
O povo está tão paralisado pela ignorância que  não sabe a que tem direito.
Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém,  ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade:  nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático  do Estado não modificam a estrutura. 
As classes média e alta - tão confortavelmente  situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar  (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... 
Mas estão elas preparadas para isso?
Eu  acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de  dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos,  possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de  que serve um governo que não administra? 
De que serve uma mãe que não afaga? 
E, finalmente, de que serve um Homem que não se  posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja  ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um  todo. Sem egoísmo.
Cada um por todos.
Algumas perguntas,  quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. 
Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? 
Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? 
Ser tratado como cidadão ou excluído? 
Como gente... Ou como  bicho?


Premiada pela UNESCO,  Clarice Zeitel Vianna Silva,  26,  estudante que termina Faculdade de Direito da UFRJ em julho,  concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela acaba de voltar  de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas  para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma  redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade.'  A  redação de Clarice intitulada  'Pátria Madrasta Vil', foi incluída  num livro, com  outros cem textos selecionados no concurso. A  publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da  UNESCO.

 
Aos poucos iremos acordar este  "BraSil".
                                                                      








terça-feira, 8 de maio de 2012

A diferença entre a brasileira e a americana


Mulheres brasileiras indefesas e uma jovem mãe americana preparada para se defender

Julio Severo
O que acontece quando um bandido invade uma casa de noite e encontra uma jovem?

No Brasil, eis o que ocorre:

Gazeta Digital de 29 de abril de 2012: Homem invade casa e estupra uma mulher de 21 anos, no bairro Dr. Fábio, em Cuiabá. O crime aconteceu na manhã deste domingo (29). Após o marido da vítima sair para trabalhar o bandido aproveitou para entrar na casa. Segundo a polícia, ele estuprou a mulher e fugiu levando um celular, um notebook e uma carteira.
O Impacto de 10 de janeiro de 2012: Assaltante invade residência e estupra menina de 13 anos.
O Repórter MT de 1 de dezembro de 2011: Quadrilha invade casa, amarra marido e estupra mulher: Quatro homens armados torturaram a família Ávila, de classe alta, durante a noite desta quarta-feira (30). Segundo a Polícia Civil, os criminosos, além de roubar a família, estupraram a dona da casa, durante o assalto. Uma prima da família conseguiu fugir do grupo que tentava abusar dela também.
Guia Campina de 18 de abril de 2012: Mulher foi surpreendida com o bandido dentro do seu quarto, sendo estuprada. A polícia ainda não conseguiu identificar o homem que invadiu uma casa na madrugada desta quarta-feira, 18, agrediu, estuprou uma mulher e depois fugiu levando uma bicicleta, dinheiro e alguns objetos. A mulher contou a polícia que estava dormindo no seu quarto com seus três filhos quando foi surpreendida com um homem que lhe agrediu e foi obrigada a manter relações sexuais com o desconhecido que estava armado com uma faca peixeira. O esposo dela estava trabalhando numa fábrica.
MidiaMaxNews de 28 de fevereiro de 2012: Duas jovens, sendo uma de 14 e outra de 24 anos foram estupradas por um homem que invadiu a casa onde moram por volta das 3h40 desta segunda-feira (27)…

Impunidade chega a 90% de todos os homicídios no Brasil

Conforme pesquisa que fiz pelo Google, os casos de meninas, moças e mulheres estupradas a noite por bandidos que invadiram suas casas para assaltar são incontáveis. Quando um assaltante invade uma casa de noite e encontra apenas um homem, o assalto pode vir acompanhado de assassinato. Mas quando a vítima é uma mulher sozinha, com o marido trabalhando, o estupro é inevitável.
E a pobre mulher indefesa nem pode expressar a mínima queixa diante dos criminosos, que têm toda liberdade de torturar, estuprar e matar. Se o criminoso optar por matar a vítima, a polícia pouco poderá fazer, antes ou depois do assassinato. A polícia brasileira tem sido impotente em seus esforços para deter os mais de 50 mil assassinatos por ano — sem mencionar milhares de estupros.
Cerca de 90% dos casos de homicídio ocorridos no Brasil nunca são devidamente esclarecidos e seus autores nunca são devidamente condenados. A informação é do presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Hélio Buchmüller. Isto é, 90% dos assassinatos no Brasil terminam em impunidade.
Quem pode garantir então que no caso do estupro não existe uma impunidade pior?
É evidente que os meios de comunicação patrocinados pelo governo e o próprio governo educam o povo a confiar somente na polícia para proteção. Assim, se um bandido invadir de surpresa a casa de uma moça no meio da noite, ela deve gentilmente pedir permissão para o criminoso a fim de chamar a polícia. Se o criminoso for atencioso, os dois ficarão sentados no sofá aguardando a polícia. Certamente, o final será muito feliz e sem estupro!
Talvez o governo desarmamentista devesse fazer uma campanha para educar os criminosos a permitir que suas vítimas telefonem para a polícia durante os assaltos, estupros e assassinatos. Isso grandemente ajudaria a polícia e as vítimas.
Infelizmente, os bandidos nunca atenderão às campanhas do governo, seja para o desarmamento ou para serem gentis com suas vítimas. Eles nunca darão chance alguma para suas vítimas. E a polícia fartamente sobrecarregada de crimes para resolver nunca terá condições de atender prontamente a todas as emergências.
Então, o que a vítima deve fazer para se defender?

Nos Estados Unidos, eis o que acontece quando as vítimas podem se defender:

G1 da Globo de 5 de janeiro de 2012:
Uma americana de 18 anos que cuidava de seu bebê em casa no último domingo (1º), na madrugada do Ano Novo, disparou e matou um dos dois homens que tentaram invadir sua casa, segundo reportagem do canal americano ABC.
Sarah McKinley estava em casa sozinha com a criança de apenas 3 meses em sua residência perto de Oklahoma City quando viu pela janela dois homens rondando casas vizinhas, um deles com uma faca de caça de 30 cm de comprimento. Preocupada, ela buscou proteção.
“Peguei a [escopeta] calibre 12, fui até o quarto e peguei a pistola, coloquei a mamadeira na boca [do bebê] e liguei para a polícia”, afirma.
Sarah McKinley está preparada para receber invasores e estupradores
O áudio da ligação foi gravado pela polícia:
- Estou com meu bebê sozinha em casa, vocês podem mandar alguém imediatamente?
(...)
- Suas portas estão trancadas?
- Sim. Tenho duas armas nas minhas mãos, posso atirar nele se ele tentar entrar?
- Não posso dizer que você pode fazer isso, mas faça o que você precisar fazer para proteger seu bebê.
Em seguida, ouve-se o disparo. A polícia considerou que a atitude foi justificada.
“Não teria feito isso se não fosse pelo meu filho. Eu tinha que protegê-lo”, conta Sarah, que estava sozinha com a criança no Ano Novo porque ficara viúva dias antes. O marido morreu de câncer no dia de Natal.
Qual é a diferença entre essa jovem mãe americana e as brasileiras que foram estupradas e roubadas? A americana é protegida por leis que lhe garantem o direito de ter e usar armas para defesa pessoal. As brasileiras não têm nenhuma proteção do Estado contra uma invasão repentina de criminosos no meio da noite.

Impunidade para os criminosos e desarmamento para as vítimas

Notícia recente do jornal Examiner revelou que o número de assassinatos no Brasil é mais elevado do que o número de mortes em zonas mundiais de guerra. Em média, são 50 mil assassinatos por ano no Brasil. Com tal número elevado, não é de admirar que 90% dos assassinos no Brasil fiquem impunes.
No Brasil, o cidadão não tem escolha: ou cuida de sua defesa pessoal, ou fica à mercê de bandidos e da proteção de uma polícia que não tem condição nenhuma de dar conta do número elevadíssimo de 50 mil assassinatos por ano.
Anos atrás, num artigo na revista esquerdista Ultimato defendendo a campanha governamental petista pelo desarmamento da população, Ricardo Gondim, hoje um homem desviado e isolado por seu radicalismo ideológico em nome da Bíblia, disse que os cristãos que são a favor de armas para defesa pessoal não têm o direito de citar textos como o Salmo 91: “Aquele que habita no abrigo do Altíssimo e descansa à sombra do Todo-poderoso pode dizer ao Senhor: ‘Tu és o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio’”.
A vasta maioria dos Salmos foi escrita por Davi, que pedia proteção e ajuda a Deus. Mas ele também fazia sua parte: ele utilizava normalmente uma espada, que era uma arma mortal equivalente a um rifle militar hoje. Quando o Senhor Jesus nos orientou a orar pedindo “o pão nosso de cada dia nos dá hoje”, ele não quis dizer que devemos cruzar os braços e deixar somente Deus fazer a parte dele. Como no caso de Davi, precisamos fazer a nossa parte, tanto para alimentação quanto para a defesa de nossas famílias. Eu confio no Senhor Jesus e nunca toquei numa arma em toda a minha vida. Mas conheço as Escrituras o suficiente para saber entender que só porque eu não utilizo uma arma não posso condenar quem precisa utilizá-la. Aliás, há ocasiões e situações em que seu uso é necessário. Mas os comunistas não pensam assim. Para eles, a população deve permanecer eternamente desarmada diante de suas tiranias…
Gondim já caiu de seu pedestal, e hoje com justiça suas ideias são vistas como loucura.
No entanto, há outros líderes evangélicos que se aliam ao governo em sua meta comunista de desarmar a população. O Rio de Paz, fundado e comandado pelo pastor presbiteriano Antonio Carlos Costa, é a maior organização evangélica de desarmamento da população.
Esse radicalismo comunista contrasta com a tradição conservadora presbiteriana, que deixou como legado, na Suíça (cuja capital era a Santa Sé do calvinismo), a defesa armada como direito do cidadão. Nos EUA, o calvinismo também trouxe como resultado esse direito.
Mas como é que no Brasil a organização presbiteriana mais destacada nessa questão trabalhe exatamente para atingir a meta comunista de desarmar a população?
É evidente que todos os criminosos devem ser desarmados. Todos os assassinos e estupradores não devem ter nenhum acesso a nenhuma arma.
É igualmente evidente que todos os cidadãos de bem precisam ter armas e outros recursos na guerra contra o crime que o Brasil está perdendo, com 90% dos assassinos gozando plena impunidade e liberdade para continuar matando e estuprando.
Seria um crime deixar sua esposa sozinha em casa sem nenhuma defesa. Os pais e maridos fazem isso porque o Estado não lhes permite se defender conforme é necessário. Interesses comunistas de subjugar e desarmar a população são muito mais importantes, para o governo, do que o bem-estar das famílias.
Contudo, independente das obsessões comunistas de um governo, defender a própria vida e família é um direito humano indispensável. Se podemos ter portas e janelas trancadas como recurso mínimo de proteção, por que não recursos maiores que estejam à altura da crítica situação de guerra do Brasil, onde bandidos invadem casas no meio da noite para roubar, matar e estuprar?
Claro que, mesmo com o direito de ter e usar uma arma para defesa, a polícia é necessária. Enquanto a mãe de 18 anos aguarda a chegada da polícia, ela tem o direito de fazer tudo o que for necessário para defender a si e seu bebê de criminosos que estão invadindo sua casa no meio da noite.
Com duas armas nas mãos, uma jovem mãe tem, nos EUA, alguma chance contra dois bandidos. No Brasil, ela não tem chance alguma. Ela depende da “boa vontade” dos criminosos. Por determinação governamental, ela é obrigada a ficar totalmente desarmada diante de bandidos ávidos de roubos, estupros e assassinatos.

Esquerda, aborto e defesa pessoal

Claro que a comparação entre a brasileira e a americana é limitada. Legalmente, a mulher americana pode se defender de criminosos. Mas essa mesma lei lhe dá o direito de agir como criminosa: Ela também pode matar, antes do nascimento, quantos bebês ela quiser. A lei americana protege o assassinato de bebês durante os nove meses de gestação. Os nazistas aplaudiriam o “progresso” americano do morticínio legal e médico dos inocentes. A esquerda uiva de alegria com o notório exemplo americano de “interromper” a gravidez com requintes de elevada crueldade médica e legal.
De acordo com a esquizofrênica lei americana, se dois criminosos decidirem invadir o santuário do lar na calada da noite, a jovem de 18 anos, para se defender, pode atirar. Essa mesma lei permite que ela, com a ajuda de um médico, invada o santuário do útero para aniquilar seu ocupante.
No caso do bandido invasor, que é totalmente culpado por sua ação, ele pode sair vivo ou morto, dependendo de onde as balas acertarem. Mas quando os instrumentos aborteiros do médico, pela vontade da mulher, invadem o santuário do útero, o bebê em gestação está totalmente desarmado e inocente contra seu iminente extermínio.
Muitos desses assassinatos de inocentes são financiados com dinheiro de imposto que o governo americano arranca de seus cidadãos.
Esse é um aspecto nazista, comunista, ditatorial, nojento e assassino das leis e liberdades americanas.
Entretanto, a esquerda brasileira, que vem se sacrificando para importar para a cultura brasileira aborto, homossexualismo e tudo o que é mais podre das leis e costumes dos EUA, faz vista grossa à defesa pessoal e a outros aspectos positivos da cultura americana, como a educação escolar em casa.
Há muitos anos a poderosa esquerda assassina americana tem o Brasil na sua mira.
O planejamento familiar, com muitos de seus métodos micro-abortivos, foi introduzido no serviço público no Brasil décadas atrás, por pressões e esquemas nos bastidores da Federação de Planejamento Familiar, a maior rede de clínicas de abortos nos EUA. Só não conseguiram ainda legalizar o aborto porque o Brasil está resistindo de modo feroz. As mesmas forças multibilionárias americanas que legalizaram o aborto nos EUA em 1973, assassinando desde então mais de 50 milhões de bebês em gestação, há muitos anos investem para que o Brasil também venha a ter o “direito” de assassinar milhões de seus bebês.
No aspecto do aborto, a tradicional esquerda “anti-americana” do Brasil está disposta e ávida de importar tudo o que vem dos EUA. Ela ama o aborto! E igualmente ama cidadãos desarmados.
Entretanto, as mães do Brasil não precisam do “direito” de matar seus bebês a fim de satisfazer à sanha de multimilionárias fundações esquerdistas assassinas dos EUA.
Elas precisam, urgentemente, do direito humano fundamental de defender a si e seus bebês contra os perigos e males imprevisíveis de uma sociedade brasileira entregue aos criminosos fortemente armados e aos criminosos ideológicos que estão determinados a desarmar a população de seus recursos para defender suas famílias.
Mães devem ser legalmente armadas para se defender de bandidos, não para matar seus bebês.
Mães e bebês precisam de defesa, não de aborto.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

O TERROR CHEGANDO A IGREJA...QUEM ESTÁ POR TRÁS DISSO?

CASO DE POLÍCIA
Casal é assassinado dentro da igreja durante culto no RS
    O culto de domingo, 29, na igreja Assembleia de Deus no bairro Vila Ipê, em Caxias do Sul (RS) foi interrompido por quatro homens armados que executaram um casal e saíram a pé sem levar nenhum pertence.
    De acordo com relatos Comando Regional de Policiamento Ostensivo (CRPO) divulgados pelo site G1 os criminosos invadiram a igreja e pediram para que todos os fiéis se deitassem no chão. Em seguida eles efetuaram disparos contínuos contra o homem e a mulher, ambos com 46 anos, e fugiram.
    As vítimas não tinham antecedentes criminais e a polícia trabalha com a hipótese de crime de execução. O caso vai ser investigado pela 2ª Delegacia da cidade. A Polícia Civil precisou isolar o local e o Departamento Médico Legal (DML) precisou ser acionado para remover os corpos.

Data: 2/5/2012 09:20:50
Fonte: G1

Link:http://www.creio.com.br/2008/noticias01.asp?noticia=18126

terça-feira, 1 de maio de 2012

Padre CORAJOSO...VALE A PENA LER SEU ARTIGO


Padre CORAJOSO.



O Ministério Público Federal de São Paulo ajuizou ação pedindo a retirada dos símbolos religiosas das repartições publicas.

Pois bem, veja o que diz o Frade Demetrius dos Santos Silva.



Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas...

Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião. A Cruz deve ser retirada!

Aliás, nunca gostei de ver a Cruz em Tribunais, onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são barganhadas, vendidas e compradas.

Não quero mais ver a Cruz nas Câmaras legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte.

Não quero ver, também, a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os pequenos são constrangidos e torturados.

Não quero ver, muito menos, a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas pobres morrem sem atendimento.

É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa das desgraças, das misérias e sofrimentos dos pequenos, dos pobres e dos menos favorecidos.

Frade Demetrius dos Santos Silva.

* São Paulo/SP



CORAGEM É CORAGEM...

Verdades são verdades...
PASSE ADIANTE... Se você tiver coragem
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