sexta-feira, 30 de setembro de 2011

CAUSA NOBRE : Dra. Rozangela, injustiçada pelo CFP, pede ajuda de algum advogado que possa ajuda-la

OBS DA APFL :
A solicitação de retirada da cláusula que proibe o psicólogo de atender homossexuais que desejam deixar a homossexualidade foi feita através de uma DENUNCIA ao MPF-RJ há cerca de três meses pelo Rev. Alberto Thieme. Precisamos contar com a ajuda de um advogado para que tal DENUNCIA seja analizada e julgada procedente, pois nela o Rev. Thieme mostra que quem fez a Resolução CFP 01/99 foram iniciantes em Psicologia e não PESSOAS DE NOBRE SABER, conforme foi alegado pelo CFP. O advogado que puder nos ajudar a conseguir caminhar com a DENUNCIA descrita acima, favor contactar-nos por nosso email : defesa_hetero@yahoo.com que remeteremos tanto a DENUNCIA como o protocolo da mesma.
Fraternalmente,
Rev. Dr. Alberto Thieme 

Cauterização é a palavra, Ricardo!

Hoje, olhando para trás, penso que a igreja brasileira poderia ter feito algo quando fui condenada pelo Conselho de Psicologia por apoiar pessoas que desejam deixar a homossexualidade e me pronunciar sobre o assunto. Hoje, estou sem atender a estas pessoas e amordaçada. Proibida de falar a verdade científica, não somente a espiritual. Nada foi feito para mudar a situação. Entrei na justiça com a ajuda de alguns advogados voluntários que já abandonaram o processo. E o mesmo se encontra parado. Da mesma forma, os psicólogos nada fizeram. Se calaram, simplesmente!

Ou todos desconhecem a ciência, ou estão acomodados, ou os cristãos estão cauterizados, ou sei lá o que! Realizarmos algum movimento para mudar esta situação seria uma forma de afirmar que a homossexualidade é um comportamento que precisa ser mudado. Claudemiro Soares, que já deixou a homossexualidade, fez para mim algumas perguntas sobre a atração pelo mesmo sexo e pretendo fazer um evento com psicólogos e interessados sobre o tema.

Uma das perguntas foi sobre o sofrimento das pessoas que desejam deixar a homossexualidade. Revendo esta resposta, penso que devemos desenvolvê-la mais. Vejam a minha resposta para ele:

1) HÁ PESSOAS QUE SOFREM COM A ATRAÇÃO PELO MESMO SEXO?

A OMS-Organização Mundial da Saúde concluiu  que existem pessoas que sentem atração pelo mesmo sexo e que estas apresentam sofrimento psíquico porque tal atração sexual não está em sintonia com o seu EU.


A CID-10-Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde,  uma publicação da OMS,  foi conceituada para padronizar e catalogar as doenças e problemas relacionados à saúde, tendo como referência a Nomenclatura Internacional de Doenças, estabelecida pela Organização Mundial de Saúde. Esta serve de orientação para profissionais da área de saúde, social e outras, podendo o seu acesso ser, inclusive, on line: http://apps.who.int/classifications/apps/icd/icd10online/
 

É CID 10 porque já existiram outras e a 10 é a atual. O capítulo V da CID 10,  trata das desordens mentais e comportamentais. Para a orientação dos que consultam a CID 10, o catálogo é acompanhado de uma letra seguida de um número. No caso das desordens ligadas à atração pelo mesmo sexo, na CID 10, a descrição é a  seguinte:

F64 – Desordens da identidade de Gênero:  transexualismo, transvestismo, transtorno de identidade sexual na infância.

F66. – Desordens comportamentais e psicológicas associadas ao desenvolvimento e orientação sexuais: transtorno de maturação sexual,  orientação sexual egodistônica,  trantorno de relacionamento sexual,  outros transtornos do desenvolvimento psicossexual e outros.

A orientação sexual (hetero, bi,  homo) pode ser egodistônica.  Egosintônica = sintonia com o eu da pessoa; egodistônica =  não sintonia com o eu. No caso da orientação homossexual egodistônica, a CID 10 é clara: o acometido por tal desordem pode procurar tratamento para alterá-la, mas no Brasil, aquele que se encontra em estado de sofrimento psíquico, devido a atração sexual pelo mesmo sexo,  segundo a Resolução 01/99 do CFP-Conselho Federal de Psicologia, não pode procurar tratamento para alterá-la, o que contraria a orientação da OMS, uma perversidade para com os que se encontram em estado de sofrimento psíquico, desejosos de receber apoio de um profissional da área de psicologia!

As desordens podem ser primárias (principal)  ou secundárias. Isto significa que as pessoas podem apresentar outras desordens ligadas à atração pelo mesmo sexo que poderão ser primárias ou secundárias a estas, tais como: as desordens mentais e comportamentais  obssessivas-compulsivas,  as de personalidade dependente, as de conduta dissocial,  a esquizofrenia, a esquizofrenia paranoide, a depressão, etc,  uma ou mais das preferência sexuais: fetichismo, transvestismo fetichista, exibicionismo, voyerismo,  pedofilia, sadomasoquismo,  transtornos múltiplos de preferência sexual,  e outras.

Observemos os exemplos dos casos abaixo. Uma pessoa pode apresentar:
1º caso) A desordem comportamental e psicológica associada ao desenvolvimento e orientação homossexual egodistônica e esta desordem ser primária=principal. Juntamente com esta,  apresenta a desordem de preferência sexual sadomasoquista,  e esta ser secundária à primária (orientação homossexual egodistônica).

No caso,  a pessoa pode praticar a homossexualidade, preferencialmente, mas procurar pessoas que desejam estabelecer relações sadomasoquistas com ela. Então, sofre porque sente atração pelo mesmo sexo e ao mesmo tempo,  prazer em buscar mais sofrimento para si e para outros, através das práticas sadomasoquistas. Observa-se que o acometido por tais transtornos pode se autodestruir, como também destruir outra(s) pessoa(s) com quem se interage, dependendo da intensidade destas desordens.
 

2º caso) Desordem obssessiva-compulsiva é primária; a secundária,  a desordem comportamental e psicológica associada ao desenvolvimento e orientação sexual, no caso, a orientação homossexual egodistônica.

A pessoa não deseja praticar a relação sexual com tanta freqüência, mas não consegue se controlar e acaba se relacionando com parceria anônima, em qualquer lugar, de qualquer maneira, e  não consegue deixar de repetir o comportamento por mais que tente. Ao mesmo tempo, quando se relaciona sexualmente com pessoas do mesmo sexo poderá sentir um profundo sentimento de inadequação, dor emocional, nojo de si e da pessoa com quem praticou a relação sexual, mas ainda assim, não consegue deixar tal prática sexual e a realiza de forma repetitiva. Há casos de pessoas que se relacionam diariamente com várias outras, colocando em risco a sua integridade física, emocional, espiritual, bem como a da(s)  pessoa(s) com quem se relaciona sexualmente.

3º caso) A desordem primária, a identidade de gênero: transvestismo; a secundária,  a  preferência sexual: exibicionismo. 

Um homem poderá ter o desejo primário de se parecer com o sexo oposto e se  vestir de forma contrária ao seu sexo biológico. O seu prazer pode ser o de exibir o pênis para outros homens, embora não sinta atração sexual por alguém do mesmo sexo. Parece para os outros querer interagir sexualmente, mas o seu maior prazer, uma espécie de fissura,  está em apenas em exibir os seus órgãos genitais para ser admirado, desejado, até mesmo para provocar e chocar o(s) outro(s).

4º caso) A desordem primária é a da personalidade dependente; a secundária, a da identidade de gênero: transvestismo.

A pessoa sente falta incomum de se relacionar intimamente com pessoa do mesmo sexo, mas não apresenta qualquer vontade  de praticar a relação sexual com a tal pessoa. Quer somente carinho, apoio e compreensão, mas acaba se envolvendo sexualmente também. Quando  a relação sexual ocorre, sente-se  muito mal consigo  mesma porque não era a relação sexual que queria, tão somente o afeto decorrente das suas necessidades afetivas/emocionais. Não compreende porque sente um vazio tão grande, uma falta intensa de outro ser do mesmo sexo e se sente capaz de fazer qualquer coisa para ter aquela pessoa vivendo em função de si mesma. Apresenta um intenso ciúme quando há ameaça da atenção desta se dirigir para uma terceira pessoa, podendo ter reações impulsivas e agressivas dirigidas ao parceiro e ao terceiro que ameaça a relação.

De: Ricardo Marques  Enviada em: quinta-feira, 29 de setembro de 2011 20:39
Para:

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Assunto: Parlamento da UE quer homossexualismo fora da lista de transtornos da OMS

Vejam a notícia. Contrariando as evidências científicas, Parlamento da UE quer que OMS tire o homossexualismo da lista de transtornos mentais e de comportamento. É a ideologia comandando a ciência. Nada de novo sob o sol, pois.

Aliás, depois que psicólogos discursaram no Parlamento Canadense afirmando que a pedofiia é "apenas mais uma orientação sexual, tal qual a homossexualidade e a heterossexualidade", nada mais surpreende. Porém, devemos cuidar para não nos habituarmos com tamanhos disparates. Temos que nos manter "chocados" com essas coisas, expressando nossa discordância, senão nossa consciência cauteriza, não é mesmo?

Ricardo.

Parlamento da UE nega que homossexualidade seja doença

28/09/2011 - 18h27

De Estrasburgo

O Parlamento europeu aprovou nesta quarta-feira uma resolução que defende o respeito dos direitos dos gays, lésbicas, bisexuais e transgênero e argumentou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) deveria deixar de considerar a homossexualidade como uma doença mental.

"O Parlamento pede para que a OMS tire os transtornos de identidade sexual da sua lista de transtornos mentais e de comportamento", afirmou o texto, aprovado com ampla maioria.

Os eurodeputados condenaram o fato de a homossexualidade, bissexualidade e transexualidade sejam consideradas como doenças mentais que necessitam tratamento pisquiátrico em alguns países, inclusive membros da UE.

A resolução também indica que países da União Europeia devem oferecer asilo aos cidadões de outros países que seriam vitímas de persecuções por causa da sua orientação sexual.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/afp/2011/09/28/parlamento-da-ue-nega-que-homossexualidade-seja-doenca.jhtm

DENUNCIA AO MPF-RJ :
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