Mulheres
brasileiras indefesas e uma jovem mãe americana preparada para se defender
Julio Severo
O que acontece quando um bandido invade uma casa de
noite e encontra uma jovem?
No Brasil, eis o que
ocorre:
Gazeta Digital de 29 de
abril de 2012: Homem
invade casa e estupra uma mulher de 21 anos, no bairro Dr. Fábio, em Cuiabá. O
crime aconteceu na manhã deste domingo (29). Após o marido da vítima sair para
trabalhar o bandido aproveitou para entrar na casa. Segundo a polícia, ele
estuprou a mulher e fugiu levando um celular, um notebook e uma carteira.
O Impacto de 10 de janeiro de 2012: Assaltante invade residência e
estupra menina de 13 anos.
O Repórter MT de 1 de dezembro de 2011: Quadrilha invade casa, amarra marido
e estupra mulher: Quatro homens armados torturaram a família Ávila, de classe
alta, durante a noite desta quarta-feira (30). Segundo a Polícia Civil, os
criminosos, além de roubar a família, estupraram a dona da casa, durante o
assalto. Uma prima da família conseguiu fugir do grupo que tentava abusar dela
também.
Guia Campina de 18 de
abril de 2012: Mulher
foi surpreendida com o bandido dentro do seu quarto, sendo estuprada. A polícia
ainda não conseguiu identificar o homem que invadiu uma casa na madrugada desta
quarta-feira, 18, agrediu, estuprou uma mulher e depois fugiu levando uma
bicicleta, dinheiro e alguns objetos. A mulher contou a polícia que estava
dormindo no seu quarto com seus três filhos quando foi surpreendida com um
homem que lhe agrediu e foi obrigada a manter relações sexuais com o
desconhecido que estava armado com uma faca peixeira. O esposo dela estava trabalhando
numa fábrica.
MidiaMaxNews de 28 de
fevereiro de 2012: Duas
jovens, sendo uma de 14 e outra de 24 anos foram estupradas por um homem que
invadiu a casa onde moram por volta das 3h40 desta segunda-feira (27)…
Impunidade chega a 90% de
todos os homicídios no Brasil
Conforme pesquisa que fiz pelo Google, os casos de
meninas, moças e mulheres estupradas a noite por bandidos que invadiram suas
casas para assaltar são incontáveis. Quando um assaltante invade uma casa de
noite e encontra apenas um homem, o assalto pode vir acompanhado de
assassinato. Mas quando a vítima é uma mulher sozinha, com o marido
trabalhando, o estupro é inevitável.
E a pobre mulher indefesa nem pode expressar a mínima
queixa diante dos criminosos, que têm toda liberdade de torturar, estuprar e
matar. Se o criminoso optar por matar a vítima, a polícia pouco poderá fazer,
antes ou depois do assassinato. A polícia brasileira tem sido impotente em seus
esforços para deter os mais de 50 mil assassinatos por ano — sem mencionar milhares
de estupros.
Cerca de 90% dos casos de homicídio ocorridos no
Brasil nunca são devidamente esclarecidos e seus autores nunca são devidamente
condenados. A informação é do presidente da Associação Nacional dos Peritos
Criminais Federais (APCF), Hélio Buchmüller. Isto é, 90% dos assassinatos no
Brasil terminam em impunidade.
Quem pode garantir então que no caso do estupro não
existe uma impunidade pior?
É evidente que os meios de comunicação patrocinados
pelo governo e o próprio governo educam o povo a confiar somente na polícia
para proteção. Assim, se um bandido invadir de surpresa a casa de uma moça no
meio da noite, ela deve gentilmente pedir permissão para o criminoso a fim de
chamar a polícia. Se o criminoso for atencioso, os dois ficarão sentados no sofá
aguardando a polícia. Certamente, o final será muito feliz e sem estupro!
Talvez o governo desarmamentista devesse fazer uma
campanha para educar os criminosos a permitir que suas vítimas telefonem para a
polícia durante os assaltos, estupros e assassinatos. Isso grandemente ajudaria
a polícia e as vítimas.
Infelizmente, os bandidos nunca atenderão às campanhas
do governo, seja para o desarmamento ou para serem gentis com suas vítimas.
Eles nunca darão chance alguma para suas vítimas. E a polícia fartamente
sobrecarregada de crimes para resolver nunca terá condições de atender
prontamente a todas as emergências.
Então, o que a vítima deve fazer para se defender?
Nos Estados Unidos, eis o
que acontece quando as vítimas podem se defender:
G1 da Globo de 5 de janeiro de 2012:
Uma
americana de 18 anos que cuidava de seu bebê em casa no último domingo (1º), na
madrugada do Ano Novo, disparou e matou um dos dois homens que tentaram invadir
sua casa, segundo reportagem do canal americano ABC.
Sarah
McKinley estava em casa sozinha com a criança de apenas 3 meses em sua
residência perto de Oklahoma City quando viu pela janela dois homens rondando
casas vizinhas, um deles com uma faca de caça de 30 cm de comprimento.
Preocupada, ela buscou proteção.
“Peguei a
[escopeta] calibre 12, fui até o quarto e peguei a pistola, coloquei a
mamadeira na boca [do bebê] e liguei para a polícia”, afirma.
O áudio da ligação
foi gravado pela polícia:
- Estou com
meu bebê sozinha em casa, vocês podem mandar alguém imediatamente?
(...)
- Suas portas estão trancadas?
- Sim. Tenho duas armas nas minhas mãos, posso atirar nele se ele tentar entrar?
- Não posso dizer que você pode fazer isso, mas faça o que você precisar fazer para proteger seu bebê.
(...)
- Suas portas estão trancadas?
- Sim. Tenho duas armas nas minhas mãos, posso atirar nele se ele tentar entrar?
- Não posso dizer que você pode fazer isso, mas faça o que você precisar fazer para proteger seu bebê.
Em seguida,
ouve-se o disparo. A polícia considerou que a atitude foi justificada.
“Não teria
feito isso se não fosse pelo meu filho. Eu tinha que protegê-lo”, conta Sarah,
que estava sozinha com a criança no Ano Novo porque ficara viúva dias antes. O
marido morreu de câncer no dia de Natal.
Qual é a diferença entre essa jovem mãe americana e as
brasileiras que foram estupradas e roubadas? A americana é protegida por leis
que lhe garantem o direito de ter e usar armas para defesa pessoal. As
brasileiras não têm nenhuma proteção do Estado contra uma invasão repentina de
criminosos no meio da noite.
Impunidade para os
criminosos e desarmamento para as vítimas
Notícia recente
do jornal Examiner revelou que o número de
assassinatos no Brasil é mais elevado do que o número de mortes em zonas
mundiais de guerra. Em média, são 50 mil assassinatos por ano no Brasil. Com
tal número elevado, não é de admirar que 90% dos assassinos no Brasil fiquem
impunes.
No Brasil, o cidadão não tem escolha: ou cuida de sua
defesa pessoal, ou fica à mercê de bandidos e da proteção de uma polícia que
não tem condição nenhuma de dar conta do número elevadíssimo de 50 mil
assassinatos por ano.
Anos atrás, num artigo na revista esquerdista Ultimato
defendendo a campanha governamental petista pelo desarmamento da população,
Ricardo Gondim, hoje um homem desviado e isolado por seu radicalismo ideológico
em nome da Bíblia, disse que os cristãos que são a favor de armas para defesa
pessoal não têm o direito de citar textos como o Salmo 91: “Aquele que habita
no abrigo do Altíssimo e descansa à sombra do Todo-poderoso pode dizer ao
Senhor: ‘Tu és o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio’”.
A vasta maioria dos Salmos foi escrita por Davi, que
pedia proteção e ajuda a Deus. Mas ele também fazia sua parte: ele utilizava
normalmente uma espada, que era uma arma mortal equivalente a um rifle militar
hoje. Quando o Senhor Jesus nos orientou a orar pedindo “o pão nosso de cada
dia nos dá hoje”, ele não quis dizer que devemos cruzar os braços e deixar
somente Deus fazer a parte dele. Como no caso de Davi, precisamos fazer a nossa
parte, tanto para alimentação quanto para a defesa de nossas famílias. Eu
confio no Senhor Jesus e nunca toquei numa arma em toda a minha vida. Mas
conheço as Escrituras o suficiente para saber entender que só porque eu não
utilizo uma arma não posso condenar quem precisa utilizá-la. Aliás, há ocasiões
e situações em que seu uso é necessário. Mas os comunistas não pensam assim.
Para eles, a população deve permanecer eternamente desarmada diante de suas
tiranias…
Gondim já caiu de seu pedestal, e hoje com justiça
suas ideias são vistas como loucura.
No entanto, há outros líderes evangélicos que se aliam
ao governo em sua meta comunista de desarmar a população. O Rio de Paz,
fundado e comandado pelo pastor presbiteriano Antonio Carlos Costa, é a maior
organização evangélica de desarmamento da população.
Esse radicalismo comunista contrasta com a tradição conservadora
presbiteriana, que deixou como legado, na Suíça (cuja capital era a Santa Sé do
calvinismo), a defesa armada como direito do cidadão.
Nos EUA, o calvinismo também trouxe como resultado esse direito.
Mas como é que no Brasil a organização presbiteriana
mais destacada nessa questão trabalhe exatamente para atingir a meta comunista
de desarmar a população?
É evidente que todos os criminosos devem ser
desarmados. Todos os assassinos e estupradores não devem ter nenhum acesso a
nenhuma arma.
É igualmente evidente que todos os cidadãos de bem
precisam ter armas e outros recursos na guerra contra o crime que o Brasil está
perdendo, com 90% dos assassinos gozando plena impunidade e liberdade para
continuar matando e estuprando.
Seria um crime deixar sua esposa sozinha em casa sem
nenhuma defesa. Os pais e maridos fazem isso porque o Estado não lhes permite
se defender conforme é necessário. Interesses comunistas de subjugar e desarmar
a população são muito mais importantes, para o governo, do que o bem-estar das
famílias.
Contudo, independente das obsessões comunistas de um
governo, defender a própria vida e família é um direito humano indispensável.
Se podemos ter portas e janelas trancadas como recurso mínimo de proteção, por
que não recursos maiores que estejam à altura da crítica situação de guerra do
Brasil, onde bandidos invadem casas no meio da noite para roubar, matar e
estuprar?
Claro que, mesmo com o direito de ter e usar uma arma
para defesa, a polícia é necessária. Enquanto a mãe de 18 anos aguarda a
chegada da polícia, ela tem o direito de fazer tudo o que for necessário para
defender a si e seu bebê de criminosos que estão invadindo sua casa no meio da
noite.
Com duas armas nas mãos, uma jovem mãe tem, nos EUA,
alguma chance contra dois bandidos. No Brasil, ela não tem chance alguma. Ela
depende da “boa vontade” dos criminosos. Por determinação governamental, ela é
obrigada a ficar totalmente desarmada diante de bandidos ávidos de roubos,
estupros e assassinatos.
Esquerda, aborto e defesa
pessoal
Claro que a comparação entre a brasileira e a
americana é limitada. Legalmente, a mulher americana pode se defender de
criminosos. Mas essa mesma lei lhe dá o direito de agir como criminosa:
Ela também pode matar, antes do nascimento, quantos bebês ela quiser. A lei
americana protege o assassinato de bebês durante os nove meses de gestação. Os
nazistas aplaudiriam o “progresso” americano do morticínio legal e médico dos
inocentes. A esquerda uiva de alegria com o notório exemplo americano de
“interromper” a gravidez com requintes de elevada crueldade médica e legal.
De acordo com a esquizofrênica lei americana, se dois
criminosos decidirem invadir o santuário do lar na calada da noite, a jovem de
18 anos, para se defender, pode atirar. Essa mesma lei permite que ela, com a
ajuda de um médico, invada o santuário do útero para aniquilar seu ocupante.
No caso do bandido invasor, que é totalmente culpado
por sua ação, ele pode sair vivo ou morto, dependendo de onde as balas
acertarem. Mas quando os instrumentos aborteiros do médico, pela vontade da
mulher, invadem o santuário do útero, o bebê em gestação está totalmente
desarmado e inocente contra seu iminente extermínio.
Muitos desses assassinatos de inocentes são
financiados com dinheiro de imposto que o governo americano arranca de seus
cidadãos.
Esse é um aspecto nazista, comunista, ditatorial,
nojento e assassino das leis e liberdades americanas.
Entretanto, a esquerda brasileira, que vem se
sacrificando para importar para a cultura brasileira aborto, homossexualismo e
tudo o que é mais podre das leis e costumes dos EUA, faz vista grossa à defesa
pessoal e a outros aspectos positivos da cultura americana, como a educação
escolar em casa.
Há muitos anos a poderosa esquerda assassina americana
tem o Brasil na sua mira.
O planejamento familiar, com muitos de seus métodos
micro-abortivos, foi introduzido no serviço público no Brasil décadas atrás,
por pressões e esquemas nos bastidores da Federação de Planejamento Familiar, a
maior rede de clínicas de abortos nos EUA. Só não conseguiram ainda legalizar o
aborto porque o Brasil está resistindo de modo feroz. As mesmas forças
multibilionárias americanas que legalizaram o aborto nos EUA em 1973, assassinando
desde então mais de 50 milhões de bebês em gestação, há muitos anos investem
para que o Brasil também venha a ter o “direito” de assassinar milhões de seus
bebês.
No aspecto do aborto, a tradicional esquerda
“anti-americana” do Brasil está disposta e ávida de importar tudo o que vem dos
EUA. Ela ama o aborto! E igualmente ama cidadãos desarmados.
Entretanto, as mães do Brasil não precisam do
“direito” de matar seus bebês a fim de satisfazer à sanha de multimilionárias
fundações esquerdistas assassinas dos EUA.
Elas precisam, urgentemente, do direito humano
fundamental de defender a si e seus bebês contra os perigos e males
imprevisíveis de uma sociedade brasileira entregue aos criminosos fortemente
armados e aos criminosos ideológicos que estão determinados a desarmar a
população de seus recursos para defender suas famílias.
Mães devem ser legalmente armadas para se defender de
bandidos, não para matar seus bebês.
Mães e bebês precisam de defesa, não de aborto.
Ricardo
Gondim manda chumbo grosso nos evangélicos que votaram a favor dos brasileiros
se defenderem
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