Lula declarou, referindo-se ao Portal Memórias Reveladas, recém criado para abrir ao público os arquivos da luta armada, que o acesso à informação é essencial. "(...) - Para o presidente, o direito à informação pública é um dos mais eficazes instrumentos de combate ao arbítrio e à corrupção (...)" - O Globo Vejamos o que estão escondendo.... Texto completo Segundo a Ministra-Chefe da Casa Civil "O Centro constitui um marco na democratização do acesso à informação e se insere no contexto das comemorações dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Um pedaço de nossa história estava nos porões. O "Memórias Reveladas" coloca à disposição de todos os brasileiros os arquivos sobre o período entre as décadas de 1960 e 1980 e das lutas de resistência à ditadura militar, quando imperaram no País censura, violação dos direitos políticos, prisões, torturas e mortes. Trata-se de fazer valer o direito à verdade e à memória.(...) (...)Estamos abrindo as cortinas do passado, criando as condições para aprimorarmos a democratização do Estado e da sociedade. Possibilitando o acesso às informações sobre os fatos políticos do País reencontramos nossa história, formamos nossa identidade e damos mais um passo para construir a nação que sonhamos: democrática, plural, mais justa e livre." COMEN`TÁRIO DO SITE www.averdadesufocada.com : No entanto, o que temos visto, no referido portal são MEMÓRIAS CENSURADAS Vejam a cronologia do ano de 1968, que consta no Portal que pretende contar a história da luta armada nas décadas de 60 e 70:
Omite, entre vários outros crimes cometidos por organizações terroristas nesse ano, o Atentado ao QG do II Exército, em São Paulo, em 26/06/1968. Continuamos tentando colaborar com dados para que seja atualizado o Portal Memórias Reveladas. É importante que os crimes dos militantes comunistas não sejam omitidos. É importante que os crimes desses assassinos, sequestradores e terroristas, não continuem nos porões. Estamos abrindo as cortinas do passado , para que a verdade não continue sufocada.
Atentado ao QG do II Exército - 26/06/1968 - Pela editoria do site Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Tinha uma irmã, Suzana Kozel Varela, e um irmão, Sidney Kozel, com 14 anos de idade. Seu pai era gerente na Fiação Campo Belo, onde ele também trabalhava, antes de ingressar no Exército. À noite, freqüentava as aulas no Instituto de Educação Ênio Voss, no Brooklin. Cursava o antigo colegial. Era muito prestativo, gostava de ajudar a todos, principalmente os mais necessitados. Tomava parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, fundado pelo padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, do qual faziam parte mais de 30 jovens. O símbolo do grupo, uma rosa e um violão foi idealizado por Mário Kozel, que era carinhosamente chamado de Kuka. Aos 18 anos teve que deixar de freqüentar as aulas e de trabalhar para iniciar, nas fileiras do Exército, o serviço militar obrigatório. Foi designado para a 5ª Companhia de Fuzileiros do segundo Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria , Regimento Raposo Tavares, em Quitaúna. No quartel, a partir de 15 de janeiro de 1968, passou a ser o soldado nº 1.803. Soldado exemplar. Durante sua vida militar cumpriu o seu dever com o Exército e com o Brasil. Na madrugada fria e nublada do dia 26 de junho de 1968, no Quartel General do II Exército, o silêncio e a tranqüilidade eram visíveis. Oficiais, sargentos e soldados dormiam e descansavam. Nos seus postos, as sentinelas estavam atentas, zelando pela vida de seus companheiros e protegendo as instalações do QG, pois o período era conturbado. As guaritas estavam guarnecidas por jovens soldados que, aos 18 anos, cumpriam com o dever, prestando o serviço militar obrigatório. Todos pertenciam ao efetivo do 4º RI e se apresentaram nos primeiros dias de janeiro. Entre eles, Mario Kosel Filho. Tinham portanto seis meses de instrução e de serviço nas fileiras do Exército. . Durante a instrução, eram continuamente alertados a respeito da situação que o país atravessava. Sabiam que nessas ocasiões os quartéis são muito visados, como possíveis alvos para as ações terroristas. Além disso, todos foram alertados e souberam dos detalhes do assalto ao Hospital Militar, quatro dias antes, pois as vítimas eram seus colegas do 4º RI, unidade do Exercito onde servia Lamarca, que já pertencia à Vanguarda popular Revolucionária - VPR-, organização terrorista autora do assalto e uma das mais violentas. Quando o soldado Mário Kosel Filho e seus colegas assumiram o serviço de guarda no Quartel General do II Exército, hoje Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera, em São Paulo, foram instruídos quanto aos procedimentos em caso de um ataque às instalações do quartel. Todos estavam tensos e ansiosos. Mal sabiam que um grupo de dez terroristas, entre eles duas mulheres, rodavam em um pequeno caminhão, carregado com 50 quilos de dinamite, e mais três Fuscas, na direção do QG. Tinham a missão de causar vítimas e danos materiais ao Quartel General. Tinham por objetivo a propaganda da luta armada. Por medo e por covardia, não tiveram a coragem de atacá-lo de outro modo que não fosse por um ato de terror. Fanatizados, seguiam os ensinamentos de seu líder, Carlos Marighella que, no seu Minimanual dizia: “O terrorismo é uma arma a que jamais o revolucionário pode renunciar.” “Ser assaltante ou terrorista é uma condição que enobrece qualquer homem honrado.” . Às 4h30, a madrugada estava mais fria e com menos visibilidade. Nessa hora, uma sentinela atirou em uma caminhonete, que passava na Avenida Marechal Stênio Albuquerque Lima, nos fundos do QG, e tentava penetrar no quartel. Desgovernada, batera, ainda na rua, contra um poste. As sentinelas viram quando um homem saltou desse veículo em movimento e fugiu correndo. O soldado Edson Roberto Rufino disparou seis tiros contra o veículo. Mario Kosel Filho , com seu desejo de ajudar o próximo, pensando que se tratava de um acidente de trânsito, saiu do seu posto com a intenção de socorrer algum provável ferido. Ao se aproximar, uma violenta explosão provocou destruição e morte num raio de 300 metros. Passados alguns minutos, quando a fumaça e a poeira se dissiparam, foi encontrado o corpo do soldado Kozel totalmente dilacerado. O coronel Eldes de Souza Guedes, os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau ficaram muito feridos. Os danos no QG foram muito grandes. Consumava-se mais um ato terrorista da Vanguarda Popular Revolucionária - VPR. No atentado foram utilizados três automóveis Volkswagen Fusca e uma camionete. O atentado só não fez mais vítimas porque o carro-bomba não conseguiu penetrar no Quartel-General por ter batido em um poste. O soldado Mário Kozel Filho morreu no cumprimento do dever . Em decreto de 15 de julho de 1968, foi admitido no grau de Cavaleiro da Ordem do Mérito Militar, no Quadro Ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Ordem Post-Morten, pelo Presidente da República na qualidade de Grão-Mestre da Ordem do Mérito Militar. Em conseqüência desse decreto, foi promovido post-morten à graduação de 3º Sargento. Em sua homenagem, a avenida que passa em frente ao Comando Militar do Sudeste passou a ter o nome de Avenida Sargento Mário Kozel Filho. Na Praça Sargento Mário Kozel Filho, gerações e gerações de soldados desfilarão e estarão sempre sendo lembradas do jovem e valente soldado que morreu defendendo aquele Quartel General de um ataque terrorista. Participaram da ação os seguintes terroristas: Waldir Carlos Sarapu -VPR Wilson Egídio Fava - VPR Onofre Pinto - VPR Diógenes José de Carvalho Oliveira -VPR José Araújo Nóbrega -VPR Osvaldo Antônio dos Santos - VPR Dulce de Souza Maia - VPR Renata Ferraz Guerra de AndradeVPR - José Ronaldo Tavares de Lira e Silva - VPR Eduardo Collen Leite - Resistência Democrática - REDE Somente em 20 de agosto de 2003, por meio da lei federal nº 10.724, a família de Mário Kosel foi indenizada com uma pensão mensal de R$ 300,00 e depois aumentada para R$ 1.140,00, pela lei federal nº 11.257 de 27 de dezembro de 2005.Em 2005, os deputados Elimar Máximo Damasceno e Jair Bolsonaro apresentaram um projeto de lei, na Cãmara dos Deputados, que inscreve o sargento Mário Kozel Filho no Livro dos Heróis da Pátria. Este projeto continua esquecido em alguma gaveta daquela casa de representantes do povo Observação: O Portal Memórias Reveladas omite também os participantes do assassinato de Charles Rodney Chandler, capitão do exército americano, que fazia curso no Brasil Vamos complementar a informação. Participaram do assassinato direta ou indiretamente:: "Tribunal Revolucionário" que o condenou a morte:Onofre Pinto, João Quartin de Moraes e Ladilas Dowbor- Organização VPR Levantamento: Dulce de Souza Maia - VPR Grupo de Execução : Pedro Lobo de Oliveira , VPR - Diogenes José de Carvalho Oliveira _ VPR e Marco Antônio Brás de Carvalho - ALN Fonte: http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=2066&Itemid=87 |
Desabafo de um pai
Vale lembrar, para quem não sabe, que o "QG do Comando do II Exercito", no Ibirapuera, chama-se "Sargento Mario Kosel Filho".
Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Fazia parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, organizado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, juntamente com mais de 30 jovens.
O símbolo do grupo, ironicamente idealizado por Mário, era uma rosa e um violão. Por ser muito prestativo e preocupado em ajudar as pessoas,
principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais participantes do grupo.
principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais participantes do grupo.
Mário tinha 19 anos e prestava o serviço militar obrigatório. Estava incorporado na 5ª Cia. de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna.
Na madrugada de 26 de junho de 1968 estava no quartel, em serviço, quando ouviu um tiro, disparado pelo soldado Rufino, que fazia a guarda externa do quartel. Saiu para ver o que se passava e foi informado pelo soldado Rufino que o tiro fora dado para cima, para advertir um automóvel que, em alta velocidade, rompera a barreira da área proibida ao tráfego de veículos. O motorista do automóvel deve ter se assustado e colidiu com um poste. Mário, preocupado em ajudar possíveis feridos, foi até o local do acidente. Ao se aproximar do automóvel acidentado, um outro automóvel passou pelo local e seus ocupantes lançaram sobre o automóvel acidentado uma bomba de grande poder destrutivo.
Mário teve morte instantânea, pedaços de seu corpo foram lançados em todas as direções.
Um dos ocupantes do segundo automóvel era Dilma Rousseff.
Não consigo entender como é possível uma assassina permanecer solta e ainda chegar aonde essa mulher chegou. Dilma e outros criminosos e assassinos, que deveriam estar nas penitenciárias, relaxam e gozam sem quaisquer preocupações, enquanto os ladrões de galinhas sofrem severas penalidades.
Agora, a exemplo do que fizeram com Lula, os marqueteiros vão tentar vender a imagem de paz e amor dessa assassina.
Ainda assim, enquanto eu viver, não me calarei, até que todos saibam.
Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel
Desabafo de um pai
Vale lembrar, para quem não sabe, que o "QG do Comando do II Exercito", no Ibirapuera, chama-se "Sargento Mario Kosel Filho".
Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Fazia parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, organizado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, juntamente com mais de 30 jovens.
O símbolo do grupo, ironicamente idealizado por Mário, era uma rosa e um violão. Por ser muito prestativo e preocupado em ajudar as pessoas,
principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais participantes do grupo.
principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais participantes do grupo.
Mário tinha 19 anos e prestava o serviço militar obrigatório. Estava incorporado na 5ª Cia. de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna.
Na madrugada de 26 de junho de 1968 estava no quartel, em serviço, quando ouviu um tiro, disparado pelo soldado Rufino, que fazia a guarda externa do quartel. Saiu para ver o que se passava e foi informado pelo soldado Rufino que o tiro fora dado para cima, para advertir um automóvel que, em alta velocidade, rompera a barreira da área proibida ao tráfego de veículos. O motorista do automóvel deve ter se assustado e colidiu com um poste. Mário, preocupado em ajudar possíveis feridos, foi até o local do acidente. Ao se aproximar do automóvel acidentado, um outro automóvel passou pelo local e seus ocupantes lançaram sobre o automóvel acidentado uma bomba de grande poder destrutivo.
Mário teve morte instantânea, pedaços de seu corpo foram lançados em todas as direções.
Um dos ocupantes do segundo automóvel era Dilma Rousseff.
Não consigo entender como é possível uma assassina permanecer solta e ainda chegar aonde essa mulher chegou. Dilma e outros criminosos e assassinos, que deveriam estar nas penitenciárias, relaxam e gozam sem quaisquer preocupações, enquanto os ladrões de galinhas sofrem severas penalidades.
Agora, a exemplo do que fizeram com Lula, os marqueteiros vão tentar vender a imagem de paz e amor dessa assassina.
Ainda assim, enquanto eu viver, não me calarei, até que todos saibam.
Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel
Desabafo de um pai
Vale lembrar, para quem não sabe, que o "QG do Comando do II Exercito", no Ibirapuera, chama-se "Sargento Mario Kosel Filho".
Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Fazia parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, organizado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, juntamente com mais de 30 jovens.
O símbolo do grupo, ironicamente idealizado por Mário, era uma rosa e um violão. Por ser muito prestativo e preocupado em ajudar as pessoas,
principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais participantes do grupo.
principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais participantes do grupo.
Mário tinha 19 anos e prestava o serviço militar obrigatório. Estava incorporado na 5ª Cia. de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna.
Na madrugada de 26 de junho de 1968 estava no quartel, em serviço, quando ouviu um tiro, disparado pelo soldado Rufino, que fazia a guarda externa do quartel. Saiu para ver o que se passava e foi informado pelo soldado Rufino que o tiro fora dado para cima, para advertir um automóvel que, em alta velocidade, rompera a barreira da área proibida ao tráfego de veículos. O motorista do automóvel deve ter se assustado e colidiu com um poste. Mário, preocupado em ajudar possíveis feridos, foi até o local do acidente. Ao se aproximar do automóvel acidentado, um outro automóvel passou pelo local e seus ocupantes lançaram sobre o automóvel acidentado uma bomba de grande poder destrutivo.
Mário teve morte instantânea, pedaços de seu corpo foram lançados em todas as direções.
Um dos ocupantes do segundo automóvel era Dilma Rousseff.
Não consigo entender como é possível uma assassina permanecer solta e ainda chegar aonde essa mulher chegou. Dilma e outros criminosos e assassinos, que deveriam estar nas penitenciárias, relaxam e gozam sem quaisquer preocupações, enquanto os ladrões de galinhas sofrem severas penalidades.
Agora, a exemplo do que fizeram com Lula, os marqueteiros vão tentar vender a imagem de paz e amor dessa assassina.
Ainda assim, enquanto eu viver, não me calarei, até que todos saibam.
Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel
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