Mineira de Lavras, Menicucci conheceu Dilma no movimento estudantil, em Belo Horizonte. Na luta armada, participou de assaltos a bancos e supermercados para financiar a guerrilha. "Sabia que tinha que fazer alguma coisa, ia lá e fazia", relatou à revista "TPM", em 2007. "Achava que nada de mal podia me acontecer. Era jovem, e jovem é onipotente."
Ao ser presa, em 1971, tinha 22 anos e militava no POC (Partido Operário Comunista). Ela conta que a filha Maria, que tinha 1 ano e 10 meses, foi torturada na sua frente nas dependências da Oban (Operação Bandeirante), em São Paulo. Depois, ficou 52 dias sem notícias do bebê.
"As torturas minha e de minha filha me mostraram a olho nu a nua e crua dimensão do terror instalado em nosso país e paradoxalmente nossa impotência frente a ele. Aqui me transformei em feminista", escreveu na revista científica "Labrys", em 2009.
Ela reencontrou Dilma no Presídio Tiradentes, onde ficou presa até 1973 na "Torre das Donzelas", a ala das presas políticas. Foi uma das colegas de cela convidadas para a posse da presidente.
"Tenho muito orgulho e muita honra de ter sido presa política na luta contra a ditadura", disse ontem.
A nova ministra chorou ao lembrar colegas que foram mortos na luta armada.
"Estou muito emocionada. Peço desculpas... [embargando a voz]. É um filme que passa na cabeça em todas as horas da minha vida, para me inspirar e me fortalecer."
À "TPM", ao comentar seu ativismo, ela falou também sobre a vida pessoal.
"Me relaciono com homens e mulheres e tenho muito orgulho de minha filha, que é gay e teve uma filha por inseminação artificial."
Colaboraram MÁRCIO FALCÃO, FLÁVIA FOREQUE e JOHANNA NUBLAT, de Brasília
Vejam quem Dilma coloca como ministra novamente na mesma pasta: Antes estava Iriny Lopez que deixa a Secretaria Especial das Políticas das Mulheres para se candidatar prefeita de Vitória-ES. Vamos avisar a todos de Vitória que á semelhança de Eleonora Menicucci. Veja um pouco sobre seu curriculum como ex-terrorista e depois vem se expor como pobrezinha sofredora:
“Eleonora militava na esquerda desde 1964, primeiro no PCB (Partido Comunista Brasileiro) e depois no POC (Partido Operário Comunista). Em julho de 1971, foi presa e torturada no DOI-CODI (Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna), onde ficou até 1974.
Foi nesse período, já na Torre das Donzelas, que reencontrou Dilma. As duas já se conheciam desde a época em que militavam em Belo Horizonte, mas foi no presídio Tiradentes que estreitaram a amizade. Foi também ali que viu sua filha, Maria, de apenas 1 ano e 10 meses, ser torturada pelos militares.”
Foi nesse período, já na Torre das Donzelas, que reencontrou Dilma. As duas já se conheciam desde a época em que militavam em Belo Horizonte, mas foi no presídio Tiradentes que estreitaram a amizade. Foi também ali que viu sua filha, Maria, de apenas 1 ano e 10 meses, ser torturada pelos militares.”
Que piada esta tortura de uma criança de 1 ano e 10 meses. Conte outra melhor, Eleonora, porque esta não pegou. Nada existe na história a respeito disto. Só na invenção de sua mente terrorista que agora já não deseja matar inocentes Brasileiros, nem assaltar Bancos, mas está pronta para matar milhões de inocentes Brasileiros que não terão a chance de sobreviver.
Suas mãos está suja de sangue de vítimas do terrorismo e se não contivermos a “saga” destes bandidos, eles vão querer aprovar leis para autorizar os médicos matar milhões de inocentes bebês e fetos. Fora Eleonora ! Vá curtir seus dias, relembrando as misérias de suas loucuras da juventude cujo objetivo era tornar o Brasil numa CUBA gigante.
Pr. Paschoal Piragine Jr alerta sobre as eleições 2010 http://www.youtube.com/watch?v=ILwU5GhY9MI&feature=player_embedded
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