sábado, 4 de fevereiro de 2012

TERRORISTA COMUNISTA : José Genoíno Guimarães Neto (Geraldo) - Assessor do Min.da Defesa de DILMA


José Genoíno Guimarães Neto (Geraldo) – Pres.Camara Federal



Em 1968, aos 22 anos, ingressa no Partido Comunista do Brasil (PC do B), Partido que fazia oposição ao governo militar do país.

Com a decretação do AI-5, em dezembro de 1968, muda-se para São Paulo e passa a viver na clandestinidade. Em 1968 se filiou ao PC do B, partido que defendia a luta armada contra o governo militar. Em 1970 vai para Goiás com o objetivo de lutar na Guerrilha do Araguaia, uma das principais ações desenvolvidas pelo partido na época, a fim de transformar o Brasil em uma sociedade socialista.

Foi capturado pelos militares em 1972
durante uma incursão dos militares que combatiam os guerrilheiros, fato que selou o fim da Guerrilha.

A partir de sua prisão, o Exército localizou os esconderijos e depósitos de armas e ficou sabendo dos nomes dos líderes e militantes da guerrilha. Um a um, eles começaram a ser capturados ou mortos pelo Exército”.

Passou os próximos cinco anos na prisão, onde foi torturado. Foi solto em 1977 e passou a lecionar história.


Em 1978, abandonou o PCdoB e, dois anos mais tarde, participou da fundação do Partido dos Trabalhadores–PT. Foi eleito Deputado federal pelo PT em 1982 pela primeira vez, e reeleito nas quatro eleições seguintes.  

Foi anistiado em 1979 e participou da fundação do Partido dos Trabalhadores (PT),[2] partido pelo qual foi eleito deputado federal por São Paulo entre 1982 e 2002. Em 2002 se candidatou para ao governo de São Paulo, mas foi derrotado. No mesmo ano foi eleito presidente nacional do partido, substituindo José Dirceu.

Genoino foi indicado para assumir o Ministério da Defesa no início do Governo Lula, mas seu nome foi rejeitado pelos militares. Em 2006, depois do escândalo do mensalão, foi novamente eleito deputado federal por São Paulo.

Em 2006, envolvido num grande esquema de corrupção: compra de votos de parlamentares, o famoso “mensalão”, e empréstimos vultuosos para o PT, sem conhecimento de membros da executiva do Partido, foi obrigado a deixar a presidência do PT.

Genoino também é irmão de José Nobre Guimarães, o deputado cearense mais votado em 2006, mas que ganhou notoriedade nacional quando um de seus assessores, José Adalberto Vieira da Silva, foi preso em 2005 ao tentar embarcar em um vôo de São Paulo para Fortaleza com 200 mil reais em uma mala e 100 mil dólares em espécie escondidos na cueca.

Denunciado pelo Procurador Geral da República, está sob investigação pelo Supremo Tribunal Federal, como um dos responsáveis pelo “mensalão”.  Atualmente é Deputado federal pelo PT.


Em agosto de 2007, o STF aceitou a denúncia de Genoino e outros 11 réus pelos crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha. O deputado, que passou a contar com foro privilegiado em razão da sua eleição como deputado em 2006, ainda aguarda o resultado do julgamento. Se condenado pelo STF, pode pegar de 17 a 99 anos de cadeia.


No início de 2011, Genoíno foi nomeado assessor especial do Ministério da Defesa, cargo diretamente subordinado ao titular da pasta.

Em 8 de maio de 2011, Genoíno, um ex-integrante da guerrilha armada que lutou no Araguaia contra o Exército Brasileiro, foi condecorado pelo Ministério da Defesa com a Medalha da Vitória, entregue a personalidades civis ou militares que tenham prestado serviços relevantes à Defesa nacional. Foi a primeira vez que um ex-guerrilheiro recebeu tal homenagem das Forças Armadas no Brasil.

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