Paulo de Tarso Vannucci – (É pra matar mesmo – ALN) Aliança Libertadora Nacional
Terrorista dos anos 60/70. Nasceu em São Joaquim da Barra, São Paulo, em 15 de maio de 1950.
Cursou medicina por dois anos na Universidade de SãoPaulo, abandonando o Curso. Formou-se em jornalismo pela mesma universidade Foi militante da Aliança Libertadora Nacional–ALN, criada por Carlos Marighella, ex-deputado pela Bahia.
Vannucci não participou de ações armadas na ALN, servindo apenas como apoio. Segundo militantes presos, Vannucci “amarelava” em situações de perigo, colocando em risco as operações. Por isso foi limitado a concepção e planejamento de ações terroristas, não se podendo imputar a ele a participação Direta em atentados e assassinatos.
Mas foi o autor intellectual e o responsável por assaltos a bancos e a quartéis, atentados a bomba, roubo de armas, seqüestros, assassinatos e outras atrocidades cometidas pela ALN, a mais radical e sangüinária organização terrorista de esquerda.
A ALN, conhecida pelo bordão “É pra matar mesmo”, pregava ser dever do guerrilheiro urbano“
O extermínio físico dos agentes da repressão e a dedicar 24 horas do dia à expropriação dos Exploradores da população”–(Manual do Guerrilheiro Urbano).
Paulo Vannucci foi preso sem oferecer resistência, e mum aparelho da ALN, em São Paulo, em 1971. Sob pressão, cooperou com as investigações, em troca de uma pena branda, o que levou ao mapeamento da estrutura da ALNe à prisão de diversos dos seus companheiros. Recebeu uma pena de quatro anos de prisão.
Aderindo ao PT, em 2001, Vannucci foi Presidente do Instituto Cidadania, coordenado por Luiz Inácio Lula da Silva, e Secretário-Executivo do comitê central da campanha presidencial de Lula, em 2002, Cargo que valeu a esse ex-terrorista a inconcebível nomeação a Secretário Especial De Direitos Humanos.
Paulo Vannucci cultua hoje o mesmo perfil de herói burocrata dos seus tempos de ALN, avesso ao risco pessoal. Trama,nas leis, decretos, planos e indenizações, a revanche da guerra que perdeu sem lutar ,acovardado.
Atual Min. da Educação no Governo Lula e foi tambem Ministro da Secretaria Especal dos Direitos Humanos em 2005.
Atual Min. da Educação no Governo Lula e foi tambem Ministro da Secretaria Especal dos Direitos Humanos em 2005.
O seu Plano Nacional de Direitos Humanos-3 (PNDH-3) traz, dissimulado, o objetivo de reinterpretar a Lei da Anistia, para que se punam os crimes cometidos pelos órgãos do governo.
Em outra frente, tem usado o cargo de Secretário Especial de Direitos Humanos para premiar Amigos ex-terroristas e ex-guerrilheiros com polpudas pensões e indenizações milionárias, em uma ousadia extemporânea que não apaga a sua inércia e o temor doentio que tinha frente ao perigo, quando era um jovem militante da ALN.
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